
Não sou de escrever, sabe? Acho que escrever é um talento que Deus concedeu a poucos. Mas esses dias, acompanhando as reportagens nos telejornais, percebi o quanto estamos vulneráveis. Não só pela devastação causada pela natureza no Japão, mas, pela covardia que uns poucos “projetos de marginais” se dão o direito.
Jovens são mortos pelo fato de olhar a namorada de alguém passar, por se assustar ao ser abordado e seu veiculo roubado ou até mesmo quando fecha o portão quando o criminoso deixou a casa da vitima. Enfim, somos apenas gado para abate nas mãos desses facínoras.
Como resolver isso? Primeiro com educação séria para todos. Segundo, um plano de natalidade que funcione, principalmente para a classe mais pobre. Terceiro, colocar em prática as leis que já existem e mudar outras tantas que não surtem efeito algum.
Chega de hipocrisia em acreditar que “medidas sócio-educativas” farão do menino preso por homicídio um homem de caráter no futuro. É preciso muito mais que leis em papéis. É preciso atitude para mudar. Reconhecer que essa “idéia” de que o marginal é vitima da sociedade, é algo que foi enfiado goela abaixo por defensores de direito humano na década de 80. É preciso mudar, a começar por nós, sociedade.